Sem contar que, na época do mensalão, VEJA fez uma escandalosa escalada de capas, como se fossem capítulos de novelas, esperando a queda de Lula, o que para a revista era iminente. O site Kibeloco fez um paralelo destas capas (clic sobre a imagem para vê-la maior), com aquelas que retrataram a queda de Collor. Resumo da ópera: Lula não terminou como o Collor, e ficou na cabeça dos leitores de VEJA, muitas interrogações: A revista apostava na queda de um presidente democraticamente eleito? Milhões de capas nas bancas do país inteiro influenciam? Porque as capas, manchete inclusive, eram tão símiles? É o pudè, minha gente, o pudè....
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